NÃO
FOI DESTA VEZ O FIM DA NOVELA DA VENDA DO FRIGORÍFICO DE JANAÚBA. NÃO HOUVE
COMPRADOR PARA O GRUPO KAIOWA, INCLUINDO A UNIDADE DE JANAÚBA, EM
LEILÃO REALIZADO NA TARDE
DESTA QUINTA, EM
SÃO PAULO. DIANTE DISSO,
O GRUPO KAIOWA COM SEIS FRIGORÍFICOS, ENTRE ELES O DE JANAÚBA, VAI A LEILÃO
NOVAMENTE NO DIA 20 DE FEVEREIRO QUANDO A JUSTIÇA PAULISTA ESPERA QUE HAJA
COMPRADOR DO GRUPO E DE UNIDADE SEPARADA. O GRUPO KAIOWA É AVALIADO EM 173
MILHÕES, SENDO QUE O FRIGORÍFICO DE JANAÚBA ESTÁ AVALIADO EM 43 MILHÕES DE
REAIS PODENDO SER VENDIDO EM
SEGUNDO LEILÃO MARCADO PARA
O DIA 20 DE FEVEREIRO. (Oliveira Júnior)
sábado, 1 de fevereiro de 2014
MEC abre inscrições para selecionar instituições que oferecem cursos técnicos
O Ministério da Educação abriu na
quinta-feira (30) as inscrições para instituições interessadas em oferecer
vagas em cursos técnicos gratuitos. As propostas devem ser enviadas ao MEC
até 7 de fevereiro.
Segundo informações divulgadas no site do Ministério, devem ser oferecidos 181 cursos técnicos de indústria, tecnologia da informação e comunicação, agropecuária, saúde, hospitalidade e lazer e infraestrutura, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). As áreas listadas têm experimentado um aumento de demanda por técnicos de nível médio. As aulas começam ainda neste primeiro semestre.
Condições
Podem participar da seleção do MEC as instituições de educação profissional das redes públicas; instituições particulares de educação superior e escolas técnicas de nível médio; fundações públicas que atuem na área da educação profissional e os serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S (Senai, Senac, Senar e Senat) que aderirem ao Pronatec. O MEC divulgará a lista dos selecionadas e os cursos oferecidos no dia 13 de março. Os candidatos poderão fazer as inscrições abertas em 17 de março.
http://www.onorte.net
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Interesse de time de Montes Claros (MG) pode ajudar goleiro Bruno a deixar segurança máxima
Condenado a 22 anos e três meses em regime fechado
pela morte de Eliza Samudio, o goleiro Bruno tenta trocar de presídio para
escapar do regime de segurança máxima em que vive hoje e, de
quebra, faz acordos verbais com equipes de futebol caso consiga a liberação da
Justiça para treinar.
O
mais novo "acordo" é com o Montes Claros Futebol Clube, do norte de
Minas, que disputa a Segunda Divisão do campeonato estadual. A defesa de Bruno
espera apreciação da Justiça para o pedido de transferência para a cidade, que
possui um presídio regional. As únicas unidades prisionais de segurança máxima
em Minas são a Nelson Hungria, em Contagem, onde Bruno está recolhido, e a penitenciária
de Francisco Sá, também no norte do Estado.
O presidente do Montes Claros, Vile Mocellin,
acredita que uma possível contratação de Bruno seria oportunidade para
"tentar recuperar o homem".
— Os advogados estão tratando para conseguir a
liberação. Eles nos procuraram e tivemos interesse, além de ser um bom jogador,
vamos tentar recuperar o homem. Não teria custos para o time, mas o Bruno
poderia ter salário se conseguisse um patrocinador. Depois, poderíamos receber
parte do valor se ele fosse vendido para outro clube.
O dirigente justifica o interesse dizendo que o
Montes Claros desenvolve trabalhos sociais com crianças carentes, mas afirma
que o clube não possui nenhum condenado pela Justiça no elenco.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais voltou a
afirmar que, a princípio, Bruno só teria a progressão do regime em janeiro
2020, quando iria para o semiaberto. Ainda assim, pelas regras do sistema, não
poderia ficar a noite fora da prisão nem teria autorização para viagens. Bruno
também tenta transferência para a Apac, em Nova Lima, onde o reeducando
participa de todas as tarefas e não é monitorado por agentes penitenciários.
Para ter acesso ao benefício, o condenado não pode ter faltas disciplinares.
Entretanto, Bruno foi punido neste mês por
ter brigado com detentos.
Projeto ajuda mulheres acima dos 40 anos a ingressarem no mercado de trabalho
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Cerca de 360 mulheres, acima dos 40
anos, se inseriram no mundo do trabalho em 2012 e 2013, por meio das
capacitações promovidas pelo projeto “Com Licença, Vou à Luta”, da Secretaria
de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese). Ao longo de 2013,
mais de 1.200 mulheres, de 30 municípios mineiros, participaram das
qualificações profissionais do projeto, que visa reduzir as privações sociais
com ações que promovam a cidadania e a elevação da escolaridade. Para este
ano, a expectativa é beneficiar outros 22 municípios.
Maria Madalena de Moraes, de 44
anos, moradora do município de Guaranésia, no Sul de Minas, contou que há
mais de dois anos não conseguia arrumar emprego, pois não possuía a
qualificação mínima exigida pelas empresas da região. Segundo ela, foi por
meio do projeto “Com Licença, Vou à Luta” que teve a oportunidade de retornar
ao mercado de trabalho. “Aprendi muitas coisas durante o curso e foi por meio
dele que consegui arrumar um estágio em uma fábrica têxtil aqui da região.
Durante o estágio, tive a oportunidade de colocar em prática os ensinamentos
que estava tendo. Com isso, o pessoal da empresa gostou tanto do meu serviço
que me contratou”, relatou.
A capacitação oferecida às alunas leva em consideração a realidade econômica e social do município onde residem, conforme explica o secretário da Sedese, Cássio Soares. “As alunas inscritas recebem orientações sobre formação para cidadania, conhecimento de direitos e motivação para o trabalho. Após esta etapa, são oferecidos os cursos de capacitação profissional adequados à realidade econômica e social de cada município”, afirmou. A metodologia do projeto também prevê que as participantes sejam encaminhadas ao mundo do trabalho após a capacitação. Para tanto, são promovidas atividades de fomento ao empreendedorismo e desenvolvidas parcerias com empresas, microempresas, artesãos, associações, cooperativas, órgãos e serviços públicos e privados existentes no município. A iniciativa visa garantir o desenvolvimento de atividades de fixação do aprendizado e aperfeiçoamento das habilidades aprendidas na qualificação. Ainda segundo Cássio, em 2013, o projeto “Com Licença Vou à Luta” firmou uma parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), por meio do Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp), para capacitar mulheres egressas do sistema prisional dos municípios de Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora e Uberlândia. “Essa iniciativa tem fundamental importância, uma vez que permite a essas mulheres aprender um ofício e retomar a vida com dignidade”, ressaltou o secretário.
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