segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Marinho vai para o Vitória por empréstimo até o fim do ano

Como já de se esperar, o atacante Marinho não irá vestir as cores do Cruzeiro nesta temporada. Nesta segunda-feira, a diretoria celeste anunciou o empréstimo do jogador para o Vitória, por empréstimo, até o fim do ano.
Pelo Twitter, o Vitória anunciou a contratação com a frase “Agora todo mundo já sabe! Marinho, novo contratado”, em alusão à famosa e cômica declaração do avante na época do Ceará: “sabia não”.
Marinho foi contratado em meados de 2015, sob indicação de Vanderlei Luxemburgo, e acertou vínculo com os azuis por três anos. Ele não conseguiu se firmar na equipe titular e viu seus concorrentes – Arrascaeta, Alisson, Willian, Marcos Vinícius e Allano – crescendo na reta final de Brasileiro.
Além disso, com a chegada de outros jogadores à Toca II, como Pisano, Douglas Coutinho e Rafael Silva, era esperado que Marinho tivesse ainda menos espaço e, consequentemente, fosse emprestado. Pelo Cruzeiro, o avante disputou 12 partidas e fez um gol.


 Fonte: THIAGO PRATA
@SUPER_FC

Dívida pública cresce 24,8% e fecha o ano em R$ 2,793 trilhões


AGÊNCIA BRASIL
A Dívida Pública Federal (DPF) saltou 24,8% em 2015. Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, o endividamento do Governo Federal encerrou o ano passado em R$ 2,793 trilhões, com alta recorde de R$ 555,9 bilhões em relação ao estoque registrado em dezembro de 2014.
O principal fator para a elevação da dívida foram as emissões maiores que os resgates. No ano passado, o Tesouro Nacional emitiu R$ 856 bilhões em títulos públicos e resgatou R$ 704 bilhões, o que resulta em uma diferença de R$ 152 bilhões. O restante da variação deve-se à apropriação de juros, que representa o reconhecimento dos juros devidos pelo governo aos investidores, que são incorporados gradualmente ao total do endividamento público.

Apesar da alta, a DPF ficou dentro do limite estabelecido pela equipe econômica para 2015, que era de R$ 2,8 trilhões. Segundo o Tesouro, o governo fez emissões superiores à necessidade de financiamento para enxugar o excesso de dinheiro em circulação na economia e ajudar no combate à inflação. O governo também ampliou o colchão da dívida para níveis próximos a seis meses do vencimento, contra quatro meses registrados até 2014.