quarta-feira, 9 de julho de 2014

Veja o que não fazer nas redes sociais se quiser ser contratado por uma empresa

  Segundo pesquisa, 51% dos empregadores que usam as redes sociais para a finalidade não contrataram um candidato por conta do conteúdo que encontraram sobre eles nos sites


Você pode achar que não, mas muitas postagens nas redes sociais influenciam na hora da contratação. Um estudo do site de recrutamento CareerBuilder mostrou que 43% dos recrutadores buscam informações adicionais sobre candidatos nesses espaços online.
Ainda de acordo com a pesquisa, 51% dos empregadores que usam as redes sociais para a finalidade não contrataram um candidato por conta do conteúdo que encontraram sobre eles nos sites.

Veja o que mais provoca a rejeição  dos empregadores:
1) Fotos provocativas ou inapropriadas
Não existe um problema em querer compartilhar esse tipo de conteúdo em uma rede social, como o facebook, por exemplo. Segundo a pesquisa, esse tipo de imagem atrapalha, e muito, a imagem de seriedade que você precisa transmitir como candidato. A dica seria ajustar as configurações de privacidade para que aquelas postagens só apareçam para os amigos.

2) Consumo de drogas ou álcool
Postar uma foto eventual do final de semana no bar com os amigos não manchará a imagem de nenhum profissional. O problema é a frequência com que isso acontece e é postado. O candidato pode ficar mal visto se ficar aparente que a maioria das interações sociais da pessoa está ligada, de alguma forma, ao consumo do álcool.

3) Reclamações sobre ex-empregadores ou ex-colegas
Se as redes sociais servem para falar mal de pessoas ligadas ao seu emprego anterior, a imagem que fica é a de que você não consegue resolver conflitos encarando-os.

4) Erros de português
A falta e domínio do português, mesmo que proposital, pode ser mal interpretado, uma vez que o recrutador não conhece você.

5) Comentários preconceituosos
A diversidade e liberdade é uma valor importante da sociedade atual. Com esse comportamento nas redes sociais, fica a impressão de ser uma pessoa avessa às diferenças.

6) Mentiras no currículo
O empregador perderá a confiança em um candidato que afirma algo no currículo que não existe. Por isso, é preciso manter atualizados as informações com disponibilidade na internet

7) Informações confidenciais
Compartilhar o quanto a sua empresa faturou ou deixou de faturar caso a informaçõa forem tornadas públicas pelo próprio navegador. Caso contrário, faltará confiança nos recrutadores de que você não faria o mesmo na empresa

8) Downloads de filmes ilegais
Essa prática pode ter um impacto negativo na sua imagem. Dependendo da visão do recrutador, esse tipo de comportamento pode influenciar

9) Apelidos não profissionais
Dependendo do caso, isso significa falta de maturidade e seriedade. Ter um nome engraçadinho em redes sociais sociais, como twitter ou facebook, não pesa tanto. Porém, no LinkdIn, a reprovação é equivalente.

10) Mentira sobre ausência
Ao solicitar uma folga, por um motivo essencial, seja de doença ou algo parecido, e no mesmo momento fazer check-in em um bar pelo Foursquare, por exemplo, é motivo para perda total de confiança do recrutador.


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Justiça Eleitoral divulga lista de candidatos nesta quinta

A apenas um dia da divulgação da lista de candidatos registrados pela Justiça Eleitoral a pedido dos partidos que definiram nomes para disputar as eleições de outubro, três estados continuam com números em branco no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conhecido como Divulga 2014, no qual as informações sobre o pleito estão sendo concentradas.
Goiás não tem sequer o número de governadores que devem participar da corrida eleitoral. No caso de São Paulo e do Paraná, apenas alguns dos dados enviados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) foram alimentados.
Depois que o TSE divulgar esse primeiro edital, os candidatos que foram aprovados em convenções mas que os dos partidos não pediram registro precisam procurar o TSE até o dia 12. A lista completa deve ser divulgada na próxima segunda-feira (14) e a previsão de assessores da Justiça Eleitoral é que todas as informações estejam disponibilizadas no sistema até o dia 20 deste mês.
Os pedidos de registro de candidatura à Presidência da República que são encaminhados ao TSE somaram 11 chapas. O prazo legal para esses requerimentos venceu no último sábado (5). Os registros de governador e vice, senador e suplentes, deputado federal, deputado estadual e distritais foram apresentados nos TREs.
Até o final da manhã de hoje (9) Alagoas despontava com o maior número de candidatos ao governo do estado, com nove nomes. Na corrida pelo Senado, o Pará é o estado que, por enquanto, lidera o volume de candidaturas, com 11 nomes, seguido pelo Amapá, com dez.
Entre os estados com maior número de candidatos a deputado federal está o Rio de Janeiro (996) e Minas Gerais (635). O Rio de Janeiro também é o estado com o maior número de candidatos a deputado estadual (1.718). No Distrito Federal, 987 pessoas disputam as vagas para deputado distrital. Como os números ainda estão sendo carregados, o ranking de candidatos deve mudar nas próximas semanas.
A Justiça Eleitoral já dividiu entre os 32 partidos registrados no TSE o total do Fundo Partidário, formado por dinheiro de dotações orçamentárias da União, recursos financeiros destinados por lei e por doações de pessoa física ou jurídica. O volume total ultrapassou os R$ 25,6 milhões. O PT e o PMDB foram os que receberam a maior parcela do dinheiro, respectivamente R$ 4,1 milhões e R$ 2,9 milhões, seguidos pelo PSDB, que recebeu pouco mais de R$ 2,8 milhões.
De acordo com a Lei dos Partidos Políticos (9.096/1995), 5% do total do Fundo Partidário são divididos igualmente entre os partidos e outros 95% são distribuídos proporcionalmente de acordo com o número de votos obtidos na última eleição geral para a Câmara.

Fonte: Agência Brasil