quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Concurso Petrobras 2014 - Edital: 1.232 vagas de nível médio/técnico e superior

A Petrobras acaba de divulgar através do Diário Oficial da União do dia 20 de fevereiro,edital com abertura do concurso Petrobras 2014 para provimento de cargos vagos e formação de cadastro reserva em várias funções da autarquia, com chances para profissionais de níveis médio e superior.
São 1.132 vagas no Concursos Petrobras 2014 total, sendo 100 para preenchimento imediato e 1.132 para formação de cadastro reserva, com reserva de 5% destas para candidatos portadores de deficiência.
As oportunidades serão para lotação nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Amazonas, Ceará e Rio Grande do Norte.
Para candidatos de nível médio com formação técnica são no Concurso Petrobras 2014 ofertadas vagas de Técnico de Exploração de Petróleo Júnior - Geodésia (13), Técnico de Inspeção de Equipamentos e Instalações Júnior (65), Técnico de Logística de Transportes Júnior - Controle (52), Técnico de Manutenção Júnior - Mecânica (13), Técnico de Operação Júnior (673), Técnico de Projetos, Construção e Montagem Júnior - Edificações (13), Técnico de Projetos, Construção e Montagem - Mecânica (52), Técnico de Segurança Júnior (130) e Técnico de Suprimento de Bens e Serviços Júnior - Administração (78). A remuneração mínima garantida será de R$ 3.400,47.
As denominações dos cursos técnicos previstos para os cargos de nível médio foram estabelecidas com base no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instituído pelo Ministério da Educação (veja tabela de cursos técnicos).
Os profissionais de nível superior com formação na respectiva área poderão tentar no Concurso Petrobras 2014 vagas de Engenheiro de Meio Ambiente Júnior (26), Engenheiro de Produção Júnior (26) e Médico do Trabalho Júnior (91), e remunerações garantidas variam de R$ 7.501,06 a R$ 8.081,98. Veja o edital completo em anexo no quadro ao lado.

Os candidatos que vierem a ser admitidos pelo Concurso Petrobras 2014 poderão receber ainda benefícios de auxílio-creche ou auxílio-acompanhante (somente para empregada); auxílio-ensino (pré-escolar, ensinos fundamental e médio) para filhos; complementação educacional (somente para os cargos de nível médio); assistência multidisciplinar de saúde (médica, odontológica, psicológica e hospitalar) e benefício farmácia; plano de previdência complementar, opcional; programa de assistência especial (destinado às pessoas com deficiência, filhos de empregados; participação nos lucros e/ou resultados; incentivo ao ensino superior para filhos; e complementação do auxílio doença.

 

Inscrição Concurso Petrobras 2014

As inscrições no Concurso Petrobras 2014 deverão ser realizadas entre os dias 24 de fevereiro e 17 de março de 2014, pela internet, através do site www.cesgranrio.org.br. A taxa de inscrição será de R$ 40,00 para os cargos de nível médio e de R$ 58,00 para funções que exigem nível superior.

Provas Concurso Petrobras 2014

As provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos do Concurso Petrobras 2014 serão realizadas no dia 18 de maio de 2014, nas cidades de Belo Horizonte/MG, Campinas/SP, Curitiba/PR, Fortaleza/CE, Macaé/RJ, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Mateus do Sul/PR e São Paulo/SP, em locais e horários que serão divulgados entre os dias 15 e 16 de maio de 2014.
Os gabaritos das provas objetivas serão distribuídos à imprensa, no primeiro dia útil seguinte ao da realização das mesmas.

Inscrição Concurso Petrobras 2014

O Edital do concurso Petrobras 2014 você encontra aqui.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

MUITAS EMOÇÕES ROLARAM NO TRIBUTO O “REI” ROBERTO CARLOS EM PORTEIRINHA


( Por Daniel Christtiann ) _ “O grande artista causa muitas emoções”. Esse foi o sentimento compartilhado durante o Tributo ao “rei” Roberto Carlos, realizado em Porteirinha. Na noite do último sábado (15), a praça cel. Odilon Coelho foi palco para a grande homenagem ao artista mais consagrado da música brasileira. Usufruindo dos seus talentos, diversos músicos e artistas porteirinhenses brilharam e surpreenderam o público presente. Muitas vozes se apresentaram no palco, e a ocasião se tornou ponto de encontro, lazer e emoções, embalados por canções eternizadas pelo rei.
Sob os aplausos dos ouvintes, a primeira apresentação ficou sobre a responsabilidade dos músicos Jessica e Jerfeson e do maestro Samuel Sacramento que, entoaram com o apoio do saxofone, teclado e trombeta a música "Lady Laura", composição do “rei” em consideração a sua mãe, Laura Moreira Braga. 
Cada artista com seu estilo acrescentaram ao repertorio do homenageado um toque a mais de brilhantíssimo.  Um exemplo disso foi o cantor Dimitri Tuller que, relembrou sucessos antigos, tais como: A Guerra dos Meninos, Amigo e Todos Estão Surdos. O semifinalista do Festival de Música de Porteirinha, realizado no ano de 2013, Mauro Cardoso (Comunidade do Bom Jesus), causou lagrimas nos olhares atentos, ao interpretar a canção, “Os Seus Botões".
Entre melodias e lembranças, desejos e reencontros, um dos destaques da noite foi a artista Mauricelia Alves, consagrada por bela voz e eclética, cantou e encantou com a música “Índia”. Entre outros artistas porteirinheses que passaram pelo palco estão Wesley Antunes e o grupo O Marvin, que interpretaram outros dois grandes sucessos de Roberto Carlos, “Garota de Ipanema e Amor Perfeito, respectivamente”. O artistas Valdir Alves ( Valdir do posto) e Manelinho, fizeram dueto e cantaram sucessos do inicio da carreira do rei.

Para encerrar com chave de ouro a noite de homenagem ao “rei”, os artistas acertaram em cheio, ao cantaram juntos a música “Jesus Cristo”. Como diria o próprio Roberto Carlos, “Foram muitas emoções”. 

Acidente com ônibus escolar deixa três vítimas fatais na BR-251 próximo à cidade de Riacho dos Machados

Imagem: David Vieira Cordeiro - Via Fred Mendes 
    Com a volta das chuvas aumentam os riscos de acidentes nas estradas que cortam o Norte de Minas. Três pessoas morrem e várias ficam feridas em acidente ocorrido na manhã desta quarta-feira (19/02), na BR-251, próximo ao acesso para a cidade de Riacho dos Machados, no Norte de Minas. O acidente envolveu a van Sprinter com placa JOS-7585, de São Bernardo do Campo (SP), e um ônibus escolar, com placa GUP-2125, de Grão Mogol (MG), que transportava crianças de comunidades rurais da localidade para a escola estadual de Barrocão.

De acordo com testemunhas, a van aquaplanou e o motorista perdeu o controle da direção. O veículo invadiu a pista contrária e colidiu de frente contra o ônibus. No momento do acidente, 23 crianças e adolescentes estavam no ônibus e, de acordo com a secretária de Educação de Grão Mogol, Marília Alves Nascimento, algumas tiveram ferimentos leves foram levadas para o Posto de Saúde de Vista Alegre, onde receberam os primeiros cuidados, e em seguida, foram encaminhadas para o hospital de Francisco Sá e Grão Mogol para avaliação médica.

Quando os socorristas do Samu chegaram ao local, as crianças do ônibus já haviam sido retiradas do ônibus e, na van, três pessoas estavam em óbito e uma mulher ferida estava presa às ferragens. Thaís Conceição Santos, 15 anos, foi retirada do veículo pelo Corpo de Bombeiros e recebeu os primeiros atendimentos pela unidade do Samu, sendo encaminhada para a Santa Casa de Montes Claros.

De acordo com a secretária, o ônibus estava com a documentação e vistoria em dia e o motorista devidamente habilitado e capacitado para realizar o transporte, e que o ocorrido foi uma fatalidade.

A lotação da van eram oito passageiros, sendo seis adultos e duas crianças. Davi Mendes Oliveiras, um ano e 10 meses, Letícia Mendes Souza, 10 anos, Liliane de Jesus Santos Mendes, 26 anos e Daiane Santos de Jesus, 19 anos, foram encaminhadas ao hospital municipal de Francisco Sá. O condutor Nelson e os passageiros Eliene Santos de Jesus, 52 anos, e rapaz identificado por Jota, de 18 anos morreram no local.

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Ex-prefeito de Janaúba vai ajudar Dorinha a fortalecer Ammesf

Foto:Site
O ex-prefeito de Janaúba José Benedito Nunes (PT), 53 anos, atua, desde a semana passada, como assessor especial da prefeita de Claros dos Poções e presidente reeleita da Associação dos Municípios da Bacia do Médio São Francisco (Ammesf), Maria das Dores Oliveira Duarte, a Dorinha (PMDB). O cargo foi oferecido no final do ano passado para o também ex-prefeito de Matias Cardoso João Cordoval de Barros, o João Pescador (PT).

Cordoval declinou do convite porque a efetivação na Ammesf demorou e ele acabou nomeado assessor do presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o deputado Diniz Pinheiro (PP). Aceitar o convite de Dorinha acarretava em transferência para Montes Claros, o que não convinha a Cordoval - que mora em Belo Horizonte desde que concluiu seu ciclo de dois mandatos à frente de Matias Cardoso. 

A ‘missão’ de José Benedito na Ammesf será a de tentar persuadir prefeitos de municípios norte-mineiros a ingressas nas fileiras da Ammesf. O objetivo é tentar dar mais visibilidade à entidade e aumentar a sua influência política em Minas Gerais, à semelhança do que já acontece com a sua congênere Amams (Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene). Segundo este Em Tempo Real apurou, a meta é elevar o número de associados de alguma coisa em torno de 20 para 30 municípios até o final deste ano. 

O cargo na Ammesf representa uma espécie de pulo da fênix para o ex-prefeito de Janaúba, após ter sido detido pela Polícia Federal por 10 dias, em julho do ano passado, durante a operação ‘Violência Invisível’, que levou para a cadeia outros prefeitos da região acusados de fraudes em licitações para a contratação da empresa Digicorp Consultoria e Sistema Ltda., em operação que levou o município a comprar títulos da dívida pública para compensar pagamentos de dívidas com o INSS. Benedito negou participação na fraude e responde ao processo em liberdade. 
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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Galo gigante se torna atração dos moradores de Salinas, Minas Gerais

Com 1,18 metros, o Galo Rex recebe visitas diariamente. (Foto: Nei Oliveira / VC no G1)
  Um galo gigante tem se tornado a atração de moradores de Salinas, no Norte de Minas Gerais. O dono da ave, o internauta Nei Oliveira, deu até nome ao galo, Rex. Ele filmou, fotografou o animal e enviou ao VC no G1.

O tamanho de Rex impressiona os moradores da cidade. Com 1,18 metros ele se tornou o xodó do município. “Todo mundo quer conhecer a ave. Ele recebe visitas todos os dias”, afirma o internauta.
Oliveira disse ainda que Rex é uma ave da raça índio gigante, que surgiu após cruzamento de outras raças. Mesmo assim a elegância da ave desperta a admiração dos visitantes. “Quando as pessoas veem as fotos elas não acreditam, mas quando veem de perto ficam todas admiradas”, afirma o internauta.
Nota da Redação: Segundo o técnico da Emater, Fernando Mendes, a raça índio gigante se destaca pelo tamanho e peso, que são adquiridos em pouco tempo. Geralmente, em dois meses o índio gigante pode chegar a 6 kg.
Mendes informou ainda que a criação desta ave como animal de estimação tem se tornado comum devido as características ornamentais de suas penas.
Quanto ao tamanho do galo Rex, o técnico disse que realmente é impressionante já que a média desta raça é de até um metro.

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vacinação de meninas, de 11 a 13 anos, contra vírus HPV, começará dia 10 de março

Meninas de 11 a 13 anos de idade começarão a ser vacinadas contra o HPV dia 10 de março em postos de saúde e em escolas públicas e privadas de todo o Brasil, segundo informou o Ministério da Saúde. A vacina protege contra o câncer do colo de útero e estará disponível nos 36 mil postos de saúde da rede pública durante todo o ano, de acordo com o ministério. Em 2015, o público alvo será estendido as adolescentes de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, a meninas de 9 anos. Para garantir proteção completa, a imunização ocorrerá de forma estendida. A segunda dose da vacina será aplicada 6 meses depois da primeira e a terceira dose, 5 anos após. O objetivo é vacinar 80% das 5,2 milhões de meninas de 9 a 13 anos do país.

Amostras do ranking das melhores cachaças brasileiras 56% delas são de Minas Gerais

Depois de dois dias de provas, de manhã e à tarde, os membros da Cúpula da Cachaça, um grupo de especialistas na bebida, conseguiram fazer um ranking das melhores cachaças brasileiras. A ideia de eleger as melhores vinha sendo amadurecida havia tempo e o processo teve várias etapas até a final (entenda como foi o processo aqui), no último fim de semana, quando os 11 membros do júri se reuniram em Analândia, a 238 km de São Paulo, no noroeste do Estado, e, ao longo de dois dias, provaram as 60 cachaças finalistas – para chegar à lista final das 50 melhores.

A prova foi feita às cegas. Longe da vista dos degustadores, as cachaças foram colocadas em garrafas idênticas – de 600 ml – e numeradas. A prova foi realizada em quatro baterias diárias (duas pela manhã, duas à tarde). Começou com as brancas, mais neutras, até chegar às envelhecidas, mais complexas.
As 50 melhores cachaças formam o 1º Ranking da Cúpula da Cachaça que o Paladar divulga hoje com exclusividade e em primeira mão: até os juízes estão vendo os resultados pela primeira vez nesta edição.

Amostra. As 60 cachaças finalistas foram produzidas em oito Estados: Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Entre as 50 selecionadas, 56% delas são de Minas Gerais, onde quase 50% de todo o volume é produzido em alambiques. O Rio de Janeiro contribuiu com 20% e o Rio Grande do Sul, com 10%.
A predominância de garrafas do Sudeste reflete a tradição de alguns Estados produtores, mas também o mercado distribuidor. Embora existam milhares de cachaças no País, a produção do Sudeste domina mais de 70% do mercado. É um convite para descobrir cachaças produzidas em outros Estados.
As madeiras mais presentes no envelhecimento da bebida são bálsamo, muito apreciado em Salinas, e que confere aromas de especiarias, com destaque para o anis estrelado; a umburana, muito aromática e que dá cor e aroma adocicados de canela às mais envelhecidas; o jequitibá rosa, mais comedido na transferência de aromas e cores; e o carvalho, com sua característica coloração âmbar (atributo das bebidas mais velhas) e notas de baunilha.
Ao longo da prova, o que mais impressionou os juízes foram a qualidade e a diversidade das cachaças. A maioria teve boa avaliação visual, sinal que os produtores estão dominando muito bem a filtragem e o engarrafamento da bebida. Poucas amostras apresentaram problemas. Segundo os degustadores, foi possível identificar tentativas de imitação de cachaças célebres, como o da mítica Anísio Santiago/Havana.
O debate também apontou a necessidade de padronizar as informações contidas nos rótulos da bebida. Um rótulo padrão, com informações básicas sobre o produto, certamente seria vantajoso para quem gosta de saber o que está bebendo.
Algumas garrafas obrigam o consumidor a um trabalho detetivesco para descobrir, por exemplo, se a bebida foi envelhecida, por quanto tempo e em que tipo de madeira. Ou se foi armazenada em inox ou tonéis de madeira e por quanto tempo. Enquanto a legislação define claramente a classificação Envelhecida, Premium e Extra Premium, as armazenadas não precisam dizer no rótulo onde descansaram e por quanto tempo.
O estudo do papel das madeiras nativas no envelhecimento da bebida foi apontado como caminho para a evolução do mercado. No Brasil, há 24 tipos de madeira catalogados e aprovados para envelhecer cachaça.

1º RANKING CÚPULA DA CACHAÇA
1. Vale Verde 12 anos
Região: Betim (MG)
Envelhecimento: 12 anos
Madeira: carvalho
Equilíbrio perfeito no nariz e boca. Aroma de frutas secas, coco e baunilha. Final elegante com notas de cereja (R$ 554, no Empório Chiappetta).
2. Magnífica Reserva Soleira
Região: Miguel Pereira (RJ)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Aromas amendoados, madeira bem trabalhada. Encorpada, com acidez baixa e doçura proveniente do carvalho. Combina com carnes de caça, como paca (R$ 208, no Empório Chiappetta).
3. Boazinha
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: bálsamo
Aroma marcante de fubá, encorpada, agradável na boca. Sabor adocicado, lembrando baunilha e coco. Baixa acidez (R$ 18,60, na Bandeira Paulista).
4. Reserva do Gerente
Região: Guarapari (ES)
Envelhecimento: 5 anos
Madeira: carvalho
Dourada, boa viscosidade, de natureza alcóolica suave, no aroma e sabor. Macia na boca, com toques de castanha. Retrogosto harmônico e agradável (R$ 47, no Empório Chiappetta).
5. Anísio Santiago – Havana
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 8 anos
Madeira: bálsamo
Cor dourado brilhante, aroma intenso de especiarias, com destaque para o anis. Encorpada, é agradável na boca e acompanha bem queijos como gorgonzola (R$ 356, na Casa Santa Luzia).
6. Leblon Signature Merlet
Região: Patos (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: carvalho francês
mbar, tem aroma intenso de baunilha e bolo inglês. Sabor adocicado, untuoso. Bebida elegante, remete a bons conhaques. Acompanha bem sobremesas e chocolate (R$ 72, 375 ml, no A Rota do Acarajé).
7. Companheira Extra Premium
Região: Jandaia do Sul (PR)
Envelhecimento: 8 anos
Madeira: carvalho
Aroma marcante de coco, levemente adocicada com toques de figo seco e baunilha. Encorpada, com final de boca untuoso (R$ 126, no Empório Chiappetta).
8. Germana Heritage
Região: Nova União (MG)
Envelhecimento: 5 anos
Madeira: bálsamo e carvalho
De coloração âmbar, tem notas herbais, com aroma marcante de baunilha e doce de banana. Baixa acidez (R$ 313, na Casa Santa Luzia).
9. Weber Haus
Região: Ivoti (RS)
Envelhecimento: 1 ano
Madeira: Cabreúva e carvalho
Cor brilhante, aroma com toques de castanhas e amêndoas, bom equilíbrio entre álcool e ésteres (compostos aromáticos). Combina com queijo e frutas (R$ 55, no A Rota do Acarajé).
10. Canarinha
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: bálsamo
Aroma pungente, notas de baunilha, toque de especiarias, com destaque para o anis estrelado. Cachaça potente, faz bom contraponto a doçura de coquetéis com vermute (R$ 122,80, na Bandeira Paulista).
11. Nega Fulô
Região: Nova Friburgo (RJ)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Visual leve, com boa perlage (nem muito oleosa, nem muito aguada). Nariz bastante floral. Sabor frutado, com final de madeira.
12. Salineira
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: bálsamo
Aroma de especiarias, com predominância do anis estrelado. Encorpada e equilibrada, com final abaunilhado.
13. Casa Bucco 6 anos
Região: Bento Gonçalves (RS)
Envelhecimento: 6 anos
Madeira: carvalho e bálsamo
Bastante equilibrada. É suave, com aromas frutados e acidez baixa. Na boca, revela surpreendentes notas picantes muito bem integradas.
14. Porto Morretes Ouro
Região: Morretes (PR)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Âmbar, com aromas de coco e baunilha, típicos do carvalho. Acidez baixa, com final de boca longo e adocicado.
15. Ypióca Ouro
Região: Maraguape (CE)
Envelhecimento: 1 ano
Madeira: carvalho
Aroma de nozes e amêndoas, presença marcante de álcool no nariz. Sabor bastante adocicado com fundo pronunciado de baunilha.
16. Weber Haus Extra Premium 6 anos
Região: Ivoti (RS)
Envelhecimento: 6 anos
Madeira: carvalho e bálsamo
Cristalina, aroma herbal fresco, bom equilíbrio entre álcool e acidez. Combina com uma fatia de caju com flor de sal.
17. Salinas
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Leve, mas encorpada. Aroma adocicado, com notas de frutas tropicais, final seco e prolongado. Sutil, refinada. Vai bem com carnes vermelhas.
18. Seleta
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: umburana
Coloração levemente dourada, aroma marcante de umburana. Sabores de baunilha bem pontuados pelo álcool.
19. Canabella
Região: Paraibuna (SP)
Envelhecimento: 1 ano
Madeira: jequitibá, castanheira, umburana
Coloração brilhante, olfativo suave, com madeira presente e fundo que lembra frutas secas. Por ser mais adocicada, pode acompanhar o café.
20. Bento Albino
Região: Maquiné (RS)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: carvalho
Aroma frutado, lembrando frutas tropicais como banana e manga. Tem sabor levemente adocicado puxando para castanhas e amêndoas.
21. Vale Verde Extra Premium
Região: Betim (MG)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Dourada com aroma marcante de baunilha e sabor de fruta madura. Tem álcool suave, com aromas e sabores bem integrados. Ideal para se tomar pura.
22. Dona Beja
Região: Araxá (MG)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Visual e olfato muito bom. Aroma suave, levemente seco. Sabores de natureza frutada com álcool presente. Encorpada.
23. Da Quinta – Umburana
Região: Carmo (MG)
Envelhecimento: 1 ano
Madeira: umburana
Apesar da coloração clara, tem aroma adocicado, frutado com toques de especiarias que remetem à madeira. Acompanha bem castanhas e petiscos salgados.
24. Tabaroa
Região: Prados (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: carvalho
Dourada, de aroma adocicado, com toques de especiarias e sabor pungente com notas de cravo e canela.
25. Rainha do Vale
Região: Belo Vale (MG)
Envelhecimento: 18 meses
Madeira: Jequitibá
Aroma alcoólica com fundo levemente herbal. Suave na boca, com final persistente e untuoso. Boa para ser tomada como aperitivo antes das refeições.
26. Germana Ultra Premium
Região: Nova União (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: carvalho francês
Cor dourada brilhante, aroma de bolo assando, levemente maltado. Sabor equilibrado de baunilha, puxando para o adocicado, com final longo e seco.
27. Santo Grau – Minas Gerais
Região: Coronel Xavier Chaves (MG)
Armazenada: 6 meses
Inox
Sutil aroma herbal, tem acidez equilibrada e traduz bem a cachaça brasileira. Encorpada e untuosa na boca. Referência de boa cachaça branca.
28. Sinhá Brasil
Região: Sumidouro (RJ)
Envelhecimento: 6 anos
Madeira: carvalho
Dourada, com aroma de amêndoas, baunilha e coco. Sabor suave e frutado. Levemente alcóolico.
29. Weber Haus
Região: Ivoti (RS)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: umburana
Aroma acentuado de umburana, mel e canela. Leve gosto de milho, cachaça suave e equilibrada. A transparência não estava perfeita na amostra provada.
30. Velha de Januária
Região: Januária (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: umburana
Encorpada, tem acidez acentuada e aroma frutado. Apesar de não ser muito expressiva no nariz, é complexa na boca. Vai bem com carnes gordas, como cupim.
31. Providência
Região: Buenópolis (MG)
Envelhecimento: 6 meses
Madeira: bálsamo
Cor suave, aroma frutado com toques de baunilha. Acidez e álcool estão bem equilibrados. Boa como aperitivo, acompanhando petiscos ou uma refeição leve.
32. Cambraia
Região: Pirassununga (SP)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Coloração palha, bastante untuosa, aroma suave de baunilha, já com sabor bem adocicado e presença equilibrada de álcool.
33. Meia Lua
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: bálsamo
Coloração palha dourado, com aromas herbáceos, lembrando especiarias, notadamente o anis. Acidez elevada.
34. Rochinha 5 anos
Região: Barra Mana (RJ)
Envelhecimento: 5 anos
Madeira: cerejeira
De coloração dourada, com aroma intenso de baunilha e groselha. Sabor adocicado e frutado. Uma cachaça superior.
35. Werneck Ouro
Região: Rio das Flores (RJ)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: carvalho
Tem cor palha, aroma vegetal e fundo amadeirado. Untuosa, tem bom final de boca com fundo seco e ligeiro.
36. Tabua
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 5 anos
Madeira: bálsamo
Coloração palha para o dourado, aroma que remete a couro. Sabor condimentado, levemente amanteigado.
37. Piragibana
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 20 a 25 anos
Madeira: bálsamo e carvalho
Cachaça dourada, aroma que lembra fubá. O aroma de fubá vem da tradição mineira de fermento caseiro. Álcool bem integrado na bebida com final levemente seco.
38. Pedra Branca
Região: Paraty (RJ)
Envelhecimento: 6 meses
Madeira: amendoim
Coloração neutra, oleosidade consistente, densa e persistente. Na boca, frutas maduras. Casa bem com patês e pratos mais gordos.
39. Indaiazinha
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 8 anos
Madeira: bálsamo
Encorpada, tem elevado teor alcoólico, mas não é agressiva. Acidez na medida certa. Para ser apreciada sozinha. Harmoniza com ela mesma.
40. Leblon
Região: Patos (MG)
Envelhecimento: 6 meses
Madeira: carvalho francês
De coloração clara, tem aroma frutado e sabor levemente adocicado. Álcool bem integrado aos aromas e sabores da bebida – é perceptivo, mas não se sobressai.
41. Beija-Flor
Região: Salinas (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: umburana
De coloração dourada, levemente alcóolica e sabores de frutas secas. Faltou um pouco mais de corpo. Levemente adstringente.
42. Minha Deusa
Região: Betim (MG)
Sem envelhecimento
Visual cristalino e brilhante – indicativos de boa destilação. Aromas frutados e personalidade marcante. Vai bem pura, ou na coquetelaria, e com frutos do mar.
43. Áurea Custódio
Região: Ribeirão das Neves (MG)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Coloração palha intenso, bastante frutada, aroma de baunilha, caramelo e chocolate. Álcool bem integrado, bom equilíbrio entre boca e nariz. Final macio e taninos leves.
44. Ferreira Januária
Região: Januária (MG)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: umburana
Aroma seco, com notas vegetais. Remete aos aromas do caldo de cana fresco e aquavit. Na boca é suave, com leve gosto de ameixa.
45. Espírito de Minas
Região: São Tiago (MG)
Envelhecimento: 1 ano
Madeira: carvalho
Corpo suave, aroma de banana passa e toque de milho. Agradável na boca, com leve picante no final. Ideal para quem está passando das brancas para as envelhecidas.
46. Da Quinta
Região: Carmo (RJ)
Armazenada: 10 meses
Inox
Visual correto, cristalina e untuosa. Álcool perceptível, mas equilibrado. Encorpada, tem leve acidez. Branquinha típica, tem final prolongado.
47. Coqueiro
Região: Paraty (RJ)
Sem envelhecimento
Aroma herbal intenso, alcóolico suave. Cachaça encorpada, com leve acidez. Retrogosto ligeiro. Ideal para fazer caipirinha.
48. Maria Izabel
Região: Paraty (RJ)
Armazenada: 6 meses
Madeira: jequitibá
Tem cor discreta, aroma com notas marcantes de baunilha, indicando uma troca maior com a madeira. Sabor de cana-de-açúcar ainda está presente. Bem equilibrada.
49. Século XVIII
Região: Coronel Xavier Chaves (MG)
Armazenada
Inox
Harmoniosa, o aroma de álcool é perceptível, mas não agressivo. Lembra caldo de cana começando a fermentar. É suave e agradável. Para ser tomada pura.
50. Sapucaia Velha
Região: Pindamonhangaba (SP)
Envelhecimento: 10 anos
Madeira: carvalho
Destaque para os aromas amadeirados, com predominância de frutas secas. Sabor suave e final com taninos marcantes.

As demais finalistas
51. Volúpia
Região: Alagoa Grande (PB)
Envelhecimento: 1 ano
Madeira: Freijó
Aroma levemente alcoólico, corpo médio, acidez suave e retrogosto ligeiro. Cachaça neutra, boa para caipirinha e coquetelaria em geral.
52. Rochinha 12 anos
Região: Barra Mansa (RJ)
Madeira: carvalho francês
Envelhecimento: 12 anos
Cristalina, notas marcantes de coco e baunilha, com final de boca untuoso. Acompanha bem sobremesas.
53. Claudionor
Região: Januária (MG)
Madeira: amburana
Envelhecimento: 1 ano
Aroma herbal, que lembra a grama, e preserva características de cana-de-açúcar. Apesar da passagem por madeira é neutra, tem acidez moderada.
54. Mato Dentro
Região: São Luiz do Paraitinga (SP)
Envelhecimento: 12 meses
Madeira: Amendoim
Cristalina, aroma suave, com frescor vegetal. Levemente adocicada, afável na boca, com notas de ameixa passa e coco verde.
55. Poesia
Região: Munhoz (MG)
Branca
Sem envelhecimento
Cachaça brilhante, untuosa. Aroma levemente desequilibrado, que remete a acetona. Encorpada, com leve acidez, final ligeiro.
56. Harmonie Schnaps
Região: Harmonia (RS)
Branca
Sem envelhecimento
Visual límpido, cristalino e boa viscosidade. Aroma desequilibrado, levemente alcóolico. Falta pungência. Indicada para coquetelaria.
57. Da Tulha
Região: Mococa (SP)
Envelhecimento: 3 anos
Madeira: carvalho
Dourada brilhante, é uma cachaça muito equilibrada, com aromas amadeirados. Encorpada, com notas de frutas, leve acidez e adstringência
58. Magnífica – Ipê
Região: Miguel Pereira (RJ)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: Ipê
Visual atraente, com limpidez e cor brilhante. Aroma presente de fubá, tem acidez moderada, sabor seco e levemente ácido.
59. Engenho Pequeno
Região: Pirassununga (SP)
Envelhecimento: 2 anos
Madeira: jequitibá rosa
Tonalidade suave, quase não mostra a presença da madeira, álcool equilibrado, leve sabor frutado. Acima da média.
60. Serra Limpa
Região: Duas Estradas (PB)
Envelhecimento: 6 meses
Madeira: Jequitibá
Aroma herbal, puxando para grãos, como milho. Álcool suave, bem integrado. Bom corpo, com agradável final seco e adstringente.


Obesidade é uma das principais causas de lesões nos joelhos

Nova York, EUA. Aos quarenta e tantos anos, Charles Carroll, que trabalha como carteiro nos Estados Unidos, começou a tomar anti-inflamatórios para controlar as dores no joelho. Apesar de ser jovem, a artrose já havia começado a afetá-lo. Então, no ano passado, aos 54 anos, Carroll passou por sua primeira cirurgia para substituir o joelho. A segunda será realizada em dezembro.

 Agora, números extraídos da base nacional de dados sobre pacientes com joelhos substituídos sugerem fortemente que a obesidade é a razão mais frequente desse tipo de cirurgia em pacientes jovens. Para Carroll, que tem 1,9 m de altura e pesava 128 kg antes do procedimento, a obesidade era uma das razões para os problemas no joelho.
Os especialistas geralmente concordam que a obesidade aumenta o risco de artrose, que é a principal causa de cirurgias de substituição do joelho.

“Infelizmente, não surpreende que as pessoas que passam por esse tipo de cirurgia estejam acima do peso”, afirmou a Dra. Patricia D. Franklin, diretora de pesquisa com resultados clínicos da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts. “Contudo, ficamos surpresos com o fato de que a população mais jovem não fosse mais saudável, nem tivesse o perfil de adultos ativos e saudáveis”, afirma a pesquisadora, com base em estudos.

Idade. Uma análise recente de dados norte-americanos revelou que os pacientes mais jovens tinham mais chances de ser obesos do que os mais velhos. De 9.000 pacientes, 55% dos que tinham menos de 65 anos eram obesos, comparados aos 43% de pacientes com mais de 65 anos. Cerca de 11% dos pacientes estavam na categoria de obesos mórbidos, cujo Índice de Massa Corporal (IMC) é superior a 40, comparados a 5% no grupo mais velho.

Especialistas se perguntam se os pacientes mais jovens estavam optando prematuramente pela cirurgia para que fossem capazes de preservar um estilo de vida mais ativo. “Muitas pessoas presumem que os pacientes jovens sentem menos dor e vivem melhor que os mais velhos, e que eles fazem isso antes, ainda durante o processo de adoecimento”, afirmou o Dr. David Ayers, professor da cátedra de cirurgia ortopédica da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts.

Somente nos EUA, o número total de substituições do joelho mais que dobrou na última década, passando de 313.618 em 2001 para 644.243 em 2011. Os jovens respondem por 43% de todas as cirurgias de substituição, um aumento de 11%.


Juntas. O excesso de peso estressa as juntas, levando-as a se partirem. Algumas pesquisas sugerem que a inflamação associada à obesidade torna os danos ainda maiores. A perda de peso reduz as dores em pacientes com artrose.

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Norte de Minas possui mais de 20 mil gestantes cadastradas no Mães de Minas

Grávida do segundo filho, Mayra Gonçalves Siqueira, 24 anos, está recebendo o apoio do programa Mães de Minas. A gestante de Montes Claros conheceu a iniciativa por meio das propagandas na televisão e resolveu ligar para o 155. “Quando me cadastrei, eu estava no quarto mês de gravidez, a partir daí tive todo o acompanhamento necessário e todas as dúvidas esclarecidas até agora” conta Mayra, que está no último mês de gestação.
Lançado em 2011, o Mães de Minas integra o Programa de Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais (Rede Viva a Vida), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), e tem como objetivo identificar e acolher todas as gestantes do Estado. Ao todo, já foram investidos R$ 19 milhões no pagamento de incentivos às Equipes de Saúde da Família (ESF) em todos os municípios mineiros, para identificação e captação precoce das gestantes pela Atenção Primária à Saúde e cadastramento na Central Telefônica. Desde o início das ações, o programa soma, na região do Norte de Minas, um total de 20.488 mães cadastradas. Em todo o Estado são mais de 145 mil.
Uma vez que realizam o cadastro, durante toda a gravidez as gestantes recebem ligações para marcar consultas e exames, além de terem acesso a diversas informações para conduzir a gravidez com tranquilidade. O atendimento na central telefônica é feito pelas chamadas “madrinhas”, mulheres que já são mães ou avós, justamente para tornar o serviço ainda mais humanizado e fazer a gestante se sentir realmente acolhida. Além das “madrinhas”, médicos e enfermeiros também prestam assistência às grávidas em plantão diário de 24 horas.
Segundo a referência técnica da Rede Viva Vida, Naiara Abreu de Oliveira Silva, “por meio do serviço de Call Center é possível identificar, por exemplo, aquelas que não estão realizando o pré-natal adequadamente, o que facilita e colabora com a redução da mortalidade materna e infantil no Estado. E a mãe continua sendo acompanhada até o bebê completar um ano”.
Para Mayra, o serviço humanizado oferecido pelo programa é o principal apoio que recebe durante a gestação. “Este é meu segundo filho e comparando com a minha primeira gravidez, que eu não tive o acompanhamento do programa, essa gestação foi mais tranquila. Eu me sinto mais segura graças ao Mães de Minas, tudo ficou mais fácil, recebi telefonemas que orientaram sobre o pré-natal, vacinas e ainda pude ligar para esclarecer minhas dúvidas,” conclui.
Caravana Mães de Minas

Com o objetivo de mobilizar e despertar a sociedade e instituições privadas para a importância do acompanhamento adequado das gestantes mineiras, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde, também criou a Caravana Mães de Minas. Com a iniciativa, 17 municípios mineiros já receberam oficinas de orientação para gestantes sobre aleitamento materno, cuidados com o bebê, avaliação antropométrica, nutricional, peso, altura, pressão, além de diversos outros serviços. Um caminhão especialmente equipado para atender gestantes e crianças visita as cidades que recebem a caravana oferecendo acolhimento e serviços de saúde e lazer. A iniciativa é mais uma importante ferramenta para a redução da mortalidade materna e infantil no Estado.
Identificação da Gravidez

De acordo com a referência técnica Naiara Abreu, atualmente vem sendo implantado o Sistema de Identificação da Gravidez, que utiliza como fonte de identificação de gestantes os serviços que prestam assistência à mulher, as Unidades Básicas de Saúde (UBS), os centros de referência ou as unidades de urgência, tanto da rede privada, quanto da particular. “O programa tem como objetivo a redução da mortalidade infantil em Minas e a garantia de um nascimento digno e saudável. Por isso, as ações do programa visam constituir um Sistema de Identificação para um rápido e completo conhecimento e acolhimento de todas as gestantes mineiras”, comenta.